Comandante-Em-Chefe homenageia 80 oficiais comissários licenciados à reforma
Na azáfama dos 48 anos de existência da Polícia Nacional de Angola, assinalados nesta quarta-feira, 28, cujo acto central teve lugar no Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais, a Polícia Nacional realizou uma inédita cerimónia de homenagem a 80 oficiais comissários licenciados à reforma, por determinação do Titular do Poder Executivo e Comandante-Em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, João Lourenço.
Presidida pelo ministro do Interior, Eugénio Laborinho, ladeado por membros de Direcção do ministério que dirige, o acto central do 28 de Fevereiro, foi chefiado pelo Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola, Comissário-geral, Arnaldo Manuel Carlos.
A cerimónia de homenagem começou com a fotografia de família dos reformados com o Ministro e o Comandante-Geral, seguido de uma gala.
Ao tomar da palavra, na fase de abertura, Eugénio Laborinho começou por reconhecer o contributo dos antigos Comandantes-Gerais da Polícia, Directores, Comandantes e Chefes.
“Dirigir e servir uma organização como esta requer compromisso e sacrifício ingentes, razão pela qual reconhecemos e enaltecemos todo o trabalho e legado deixado pelos antigos Comandantes Gerais, Directores, Comandantes e Chefes, a distintos níveis”, referiu o ministro.
Durante a cerimónia marcada com a entrega de brindes e menções honrosas aos reformados, o ministro terminou a sua intervenção dizendo que “cada um de vós dedicou a sua vida a servir a pátria e a zelar pela ordem pública e a manutenção da paz”, portanto, sublinhou, “essa passagem à reforma não se caracteriza apenas como um privilégio, mas também como uma compensação pelo estimável sacrifico consentido ao longo da vossa vida”, considerou.
Importa referenciar que, testemunharam o acto o Secretário de Estado do Interior, José Paulino, os comissários-gerias na reforma, o Comandante-Geral da PNA, Directores dos Órgãos a Executivos Centrais, Oficiais Generais, comissários do MININT e convidados.
C/GCI-Minint