Director Nacional da DIIP fiscaliza prontidão das forças em território nacional
O Director Nacional de Investigação de Ilícitos Penais da Polícia Nacional de Angola, Comissário José Carlos Cunha da Piedade, constatou "in-loco", o estado de organização e funcionamento, bem como inteirou-se das condições de trabalho dos efectivos da Polícia Nacional que desempenham funções de investigação criminal, no município de Viana.
Por: Carla Nayara
Viana, de acordo com uma nota do DIIP a que o NA MIRA DO CRIME teve acesso, é o ponto de partida de um ciclo de visitas que se vai estender a outros pontos do país.
Importa realçar que a visita do Director da DIIP visou contatar
Este desdobramento do Oficial do DIIP, visa aferir a prontidão dos Investigadores, no âmbito de prevenção e combate à criminalidade violenta sobretudo a de rua, atentos aos desafios que se avizinham.
Em Viana, José Carlos Cunha da Piedade baixou indicações técnicas e metodológicas no sentido de se imprimir maior celeridade processual, visando conferir efectividade à realização da justiça, no âmbito da sua função de coadjuvar as autoridades judiciárias.
Durante a visita, o Comissário passou pela Secção Municipal de Viana e pelos Núcleo de Investigação de Ilícitos Penais, das Esquadras do Zango 0 e do Capalanga, onde manteve contacto com a Digníssima Procuradora Odeth Cassanji Dinis, que atende os casos de Viana-Sul.
Na ocasião a Digníssima Procuradora enalteceu a boa relação de trabalho entre o Ministério Público e os Núcleos de Investigação de Ilícitos Penais das Esquadras que atendem os Zangos e zona da Engevia, porquanto estão a dar respostas satisfatórias.
Porém, sublinhou que, em alguns aspectos, os efectivos precisam melhorar tendo em conta a complexidade da função que exercem.
No final da visita, o Oficial Comissário exortou aos efectivos a cumprirem com brio e profissionalismo as missões a si incumbidas, sobretudo nos locais com maiores preocupações do ponto de vista de segurança pública.
Orientou também aos efectivos a melhorarem os métodos de investigação e de instrução processual, de modo a que não morram nas participações, pois, independentemente da maior ou menor gravidade do caso, os prazos legais devem ser integralmente cumpridos.