Polícia Nacional em Luanda está mal servida na Comunicação e Imagem
Nota-se um certo evoluir na vontade da Polícia Nacional comunicar com os órgãos de imprensa, em diferentes partes do país.
Com a nomeação do Comissário Engrácia Costa, houve, de facto, uma maior abertura na forma de comunicar dos agentes da farda azul. No entanto, em Luanda, depois da nomeação de Nestor Goubel, às coisas parecem regredir.
O porta-voz da PNA em Luanda, não poucas vezes ‘abandona´o telefone, ou simplesmente não atente às chamadas, o que dificulta de grande maneira o trabalho de vários órgãos de comunicação social.
Nestor mostra um grande desconhecimento da forma de comunicar. O NA MIRA DO CRIME contactou outros órgãos de comunicação, que, também, mostraram total desagrado com o trabalho do actual porta-voz do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional, inspector-chefe Nestor Goubel.
Outros órgãos afectos ao Ministério do Interior, como é o Serviço de Investigação Criminal (SIC),com maior incidência para o SIC-GERAL, Serviço de Migração e
Estrangeiro (SME) ou ainda os Serviços Prisionais (SP), por exemplo, adoptaram uma nova forma de comunicar e, com isso, evitam que os órgãos especulem em determinados casos. Os responsáveis por estes departamentos acima citados, conhecem a matéria de bem comunicar, e sempre que não podem atender uma chamada, por exemplo, assim que disponíveis, retornam a chamada ou resoondem as mensagens.
O Gabinete de Comunicação e Imagem do Comando Provincial de Luanda precisa aprender mais a comunicar. É importante que o responsável máximo deste departamento, Nestor Goubel, aprenda que está mediante um serviço público, não faz favor a ninguém e é pago para isto.